Se todos os dias fossem.
Primavera na minha vida
Amanheceriam floridas as minhas janelas
Os meus quintais!
Os meus sonhos...
Estaríamos sempre sobre os campos verdes.
E ficaríamos como as uvas.
Mas o que seria do inverno.
Quando sentisse falta do teu colo.
E quisesse o calor do teu corpo
Como me aqueceria?
E o que seria do verão...
Que nosso corpo ali suado
Se lembrasse...
E a chuva que não vem molhar
A nossa face!
O nosso corpo num fim de tarde e que ela
Espera?
E ainda assim o outono
Onde tudo nasce novamente e ternamente...
As esperanças se renova
A vida ganha força!
O brilho aparece
Pra assim novamente tudo se
Torna primavera!
Ai pedi que todos os dias eu soubesse
Amar pra ser amada.
Não da forma que preciso e quero!
Mas com a compreensão e o saber
Que a dias pra tudo no amor.
Beijos em teu coração
Feliz ano novo!
Com carinho margarete
Intensidade é o meu nome, verdadeiro traços e simplismente fascinante,onde esconde e se liberta. Atreve, brilha, quer... Desvenda-me se for capaz, Mostra seus suspiros seus anceios que te deixo viver em minhas poesias e nascer todos os dias na cor dos meus lábios. faço de ti retrato no espelho dos meus olhos. e Amo-te e devoro!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
CONJUGANDO...

Conjugando...
Conjugando o amor mas verdadeiro
Eu comecei te amar.
Relato o que meu coração sente e vive
Ainda nesta ausência tão doida.
Sinto o teu cheirinho bem de longe
Ainda que na distância.
Sinto a presença da tua boca.
Ainda que não se toquem nossos lábios.
Coloquei-te com carinho
Na sala do meu coração
Regue-te com meu amor
E a ternura o guarda em flor
Que no tempo tão presente
Que virá ter-te hei tão perto
Que todo deserto da distância
Não terá sentido algum
Apenas nos teus braços tão perto
Entrarei como uma flor ao peito
E botões em jardim
Que no biquinho do beija-flor
Se abre, dá o doce e alimento.
Alimentar-me hei do teu amor...
Tanto o quanto o meu te alegrará.
Esquecer-te como o posso.
Se o dia Deus criou a trazer a luz os nossos olhos
E com ela esperanças de amar e ser amado.
Tão somente no presente
Quero ter-te e desfrutar
Conjugando contigo
Sabiamente este versos tão sublimes
Nas formas de amar.
Beijos José...
Com carinho a você
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
INFIÉIS...

Infiéis!
Deixo beijos molhados
Na nossa infidelidade
Deixo veneno lento
E mortal nos teus lábios
Como tens deixado nos meus!
Na retina destilada dos
Meus olhos teu corpo
Inerte soando!
Gozando em outro corpo...
Deixo na tua cama
O sêmem do desejo
Desnorteado, procurando
Pelo meu corpo para adentrar!
Deixo que adormeças lentamente
Sendo infiel a mim.
Porque desta forma
Se torna cada dia mas meu
Como eu tua!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
FONTES!

Fontes...
Destilosas do desejos mas profano.
Onde bebe o desejo solto.
Como animais silvestre nos campos.
Do corpo que se entrega.
Noite que se perde os amantes
E nos toques ouço apenas
O teu gemido!
O teu gemido...
Braços que me agarram
Me apertam com teu peito forte
Enquanto sinto tua boca implorar...
Suave toque da luxúria envolta no segredo!
Teu segredo me esquadrinha
Quere guardar-me no teu corpo
No eixo terno onde esta agora e morno
Adormeces querendo vida...
Me dando sonhos!...
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
FAZ-ME!

Faz-me!
Como gota das chuvas
Escorrendo no teu corpo nu...
E simplesmente roça tua boca
Ousadamente no meu corpo...
Enquanto gozo gostoso na sua boca!
Deita teu corpo no meu
Agora e deixa que teu suor nos molhe...
Me deixe excitada com teu cheiro
Másculo e envolvente!
Beija meu dedos longos
Enquanto encontra
O meu meio meu centro!
Arfa com os lábios sobre os meus...
Destilando teu doce.
Sugo-te sem pressa
Te encho de desejo
Enquanto sobre mim
Se perde sem ter pressa...
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
CALIDAS...
Cálidas

Que nas noites
Mórbidas se deita em flores
E veste púrpura...
Faz canção
A um amor distante
Soneto sem notas
E acordes...
Canta com olhos tristes
E o azul que encanta
As lagrimas
Que dele escorrem...
Fica prometendo
As pétalas vermelhas das rosa
Enquanto as beija
Soluçando o amor...

Que nas noites
Mórbidas se deita em flores
E veste púrpura...
Faz canção
A um amor distante
Soneto sem notas
E acordes...
Canta com olhos tristes
E o azul que encanta
As lagrimas
Que dele escorrem...
Fica prometendo
As pétalas vermelhas das rosa
Enquanto as beija
Soluçando o amor...
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