quinta-feira, 10 de setembro de 2009

INERTE!

Inerte!


Inerte é o tempo que se vai...
Nas paredes de lembranças não vividas
E desejos reprimidos.
Escorregando nas palavras puro delírio
Outras vezes certezas
Outras vezes dúvidas...


Em parte eu existo?
Até aonde sucumbi
Que eu te penetre o pensamento?
Como consigo roubar ainda que: 2 minutos preciosos
Da sua fascinação.


No espelho dos meus olhos inerte
Ficou tua imagem
Móvel provocante
Queria que desse passos a mim...
E olhando me visse no teu espelho interior
Onde as portas do teu mundo...
Adentrasse nos teus segredos...

Com carinho margarete

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